domingo, 6 de novembro de 2011

importância do aditivo nos combustíveis

A partir do advento dos motores a combustão a quatro tempos (explosão, descarga, expansão, compressão da mistura ar-combustível no cilindro do motor à explosão), onde estes quatro “tempos” de um cilindro têm de trabalhar de uma forma sincronizada com os “tempos” dos outros cilindros do motor, senão o motor “bate”, ou do original inglês, knock. Observando isto, tem-se a necessidade de tornar o combustível o mais ideal possível, para que a mistura ar-combustível pudesse ser eficiente, e evitar o knocking que, dentre todas as coisas deletéreas, causam corrosão nas peças mecânicas do motor em geral, e um aumento no consumo de combustível. Assim, uma gasolina comum, “sem aditivos”, pode provocar fadiga e o envelhecimento precoce de peças vitais do motor, como peças internas dos bicos injetores, virabrequim, bielas, pistons, anéis de segmento, câmaras de combustão e velas [2].


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